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domingo, 7 de outubro de 2007

Operação Pé-de-pica estimula a futrica entre Bin e Mazoca


Foi lançada nos bastidores da futrica a Operação denominada Pé-de-Pica para espalhar cizânia entre o neguinho de mamãe, o ex-governador Amazonino Armando Mendes, e seu dileto ex-pupilo e atual vice-governador quase-sempre-em-exercício, Omar Bin Aziz, tentando impedir qualquer descuido de aproximação entre ambos, tendo em vista, obviamente, a disputa eleitoral do ano que vem na direção da prefeitura de Manaus. E outros reluzentes e atraentes carnavais.

Os dicionaristas Aurélio e Houaiss trazem referências indiretas à expressão Pé-de-pica, um regionalismo freqüente no jargão nordestino, notadamente baiano, mas universalmente aceito em todo Vale Amazônico, para descrever o estado beligerante já anotado nos enfrentamentos das mulheres guerreiras com os índios excitados a fim de qualquer coisa que lhes desse prazer e glória, daí, provavelmente, a expressão Amazonino... um aborígene que nada tem de Mau Menino, afinal especular não faz mal a ninguém, meu bem!

Escriba ou fariseu hipócrita?

Tudo começou com a especulação bem humorada, desta redação desocupada para identificar quem seria o provável escriba (ou seria um fariseu hipócrita?) que teria colocado a faca da chantagem no pescoço do Omar Bin Aziz, com ameaças espúrias de denunciar traquinagens de sua excelência, caso não pingasse em seus alforjes de meliante a modesta quantia de trezentos mil... Ô loko, caboco!!! Pelo visto inflacionaram o mercado do achaque e o quilo do jabá eleitoral está custando o olho da cara... Trata-se aparentemente de mais uma presepada de mentes atacadas pela patologia da vagabundagem que assola os botecos e alcovas da fila do desemprego, a nova opção de sobrevivência e molecagem de uma classe em ascensão na tábua sombria de valores do Código da Sacanagem.

Armando por trás

A propósito, segundo Dona Joana Galante, minha santa mãe e personal catimbozeira, o ex-governador Amazonino Mendes, visivelmente esbaforido, aborrecido e amargurado, amaldiçoou as insinuações de um determinado jornal, meio apócrifo meio sensacional, que diagramou uma edição a respeito da investigação “Quem chantageou Omar Aziz?” induzindo o leitor a achar que Amazonino estava atrás da falseta. Ora, assegurou minha mãe, há muito tempo que o Neguinho de Dona Joana não impõe nada atrás de ninguém, nem perde tempo com armações nebulosas, mesmo quando as oportunidades são glamourosas... De Armando basta seu nome e as articulações de parcerias de que precisa sem medo com a assessoria competente de Figueiredo para as disputas eleitorais do ano que vem...

Maná e Alah!

Além de tudo isso, entre quibes e chouriços, com relação ao Beduíno o Negão só tem coisas boas, muito boas a recordar e acalentar, afinal, como dizem os próprios fratelos do dito cujo, todas as chances que tivemos e as esfihas que fabricamos e degustamos passaram pela cozinha generosa do Negão que nunca negou o maná de sua generosidade nem o mel de seu apiário bem fornido e perdulário na travessia do deserto da libertação, ‘tá entendendo, meu irmão? A intriga é rasteira e utiliza uma besteira pra a aproximação se complicar. Não há nada, porém, que consiga fazer prosperar uma briga onde a paz tem tudo pra emplacar...


Cachoeira das almas

.Enquanto isso, extremamente sereno, sabendo que o mundo é pequeno e tem muita água sob a ponte pra rolar, o Negão não vibra com a sacanagem que o Supremo aplicou ao irmão Carlos Souza Coragem.
.O risco, porém de perder o mandato parlamentar federal, não compromete seus planos de conquistar um vice sensacional.
.Por isso aumentou o assédio e os toques de sedução, sabendo que é imbatível a disputa eleitoral com Carlos Souza e Negão.
.Omar, portanto, é motivo de extrema e agradável saudade, pois será governador, depois de tanta probidade e pra soltar a maçaroca, ao lado de seu guru, o prefeito Mazoca...
.Saravá, Gilberto meu pai

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